Ilusão
Enganava-a. Ela sentia. Mas não compreendia. Não via a razão de tal comportamento. Afinal eram felizes. Porquê, perguntava-se, porquê as omissões, as meias verdades e o medo da frontalidade. Porque é que a verdade ere vista como um grande esforço quando devia ser natural? Não obtinha resposta, ou apenas meias respostas e mesmo por vezes inculpações. Se não era verdadeiro era porque ela não o deixava ser...Será que ele não percebia que acima de tudo estava a iludir-se e transformar-se naquilo que dizia que não queria ser e que até criticava nos outros?
quinta-feira, novembro 02, 2006
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8 comentários:
Não vou, não posso, comentar o post! Pelo menos aqui. Tamvez o possamos fazer em privado diálogo, com um copo na mão!
Mas os títulos, ficaram bem!
Beijos
não sei porqu~e mas parece-me que estás a falar por experiência própria.
Ninguém consegue enganar sem se enganar a si próprio. E esse é o maior dos enganos.
Gostei de te ler, vou voltar.
Beijos
Cheguei aqui via pitucha. E gostei! Realmente de Bruxelas sopram bons blogs ;)
Olá mcm,
Muito obrigado pela visita. Espero que um dia consiga fazer no meu blog as maravilhosas coisas que estão no Terra de sol...
beijos
Anamoris,
Obrigado pelas palavras de apoio e já agora espero que os ventos de Bruxelas sejam tão fortes tão fortes que te levantem a moral e te ajudem a encontrar uma brisa serena no coração.
Beijos
Pitucha,
Vou nessa!
Até jazz...
Olá Asdrubal,
Obrigado pelo teu post; a experiência pode ser na 1a pessoa ou na 3a pessoa, e não deixa de ser uma experiência...própria, não concordas?
Gosto do teu estilo directo e da tua música jurássica!
Volta sempre.
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